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domingo, 30 de novembro de 2008

Dia de Sol cor-de-gelo

Dica de filme para o domingão, dia de Sol, dia de brincar: Azur e Asmar

Aqui no norte, no entanto, não tem Sol. Lá fora: cinza, branco e frio. A Lua em Capricórnio deve estar realizada com os tons de gelo da paisagem do dia. Agora, isso não quer dizer que não a gente não possa se divertir um pouquinho, né? Quietinhos em casa, vendo filme, dá para descansar a cabeça e o corpo da correria da semana, recarregar as baterias e cultivar alegria interna, ao mesmo tempo. Assim, a gente satisfaz a Lua do dia e o dia de Sol.

Ah, não esquece a pipoca!

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sábado, 29 de novembro de 2008

A Leitora pediu...

...e eu atendi. Troquei as cores de fundo do Blog. Ficou melhor de ler? Ficou bonito?

Diz aí, Tião!
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Prato do dia: gnocchi

Hoje é dia 29! Quem já não ouvir falar que todo dia 29 é dia de comer gnocchi? Dizem que traz fortuna, dinheiro. Não sei se é verdade, mas por que não comê-lo né? Gnocchi é tão bom!

Fui pesquisar para saber de onde vem a tal tradição e achei essa história abaixo, neste blog :

'Muito provavelmente deriva de uma lenda que remonta ao oitavo século. Se deve a um jovem médico, chamado Pantaleone, que viveu na Ásia Menor, o qual, depois de se converter ao cristianismo, peregrinou pelo norte da Itália. Fez numerosos milagres de cura e a lenda conta que uma vez, esfomeado e cansado, pediu comida a um camponês do Vêneto. Este, ainda que muito pobre, dividiu mesmo assim o seu prato de gnocchi com o Santo que, comovido, lhe prometeu um ano de excelente pesca e colheita. A profecia se realizou. Parece que era um dia 29 de um mês qualquer e, então, nos dias 29 se lembra o episódio cozinhando este simples prato.'

Taí, cultura de almanaque para quem gosta!

O prato acima fui eu que fiz: gnocchi de batata com molho de carne e queijo pecorino. Acompanha um bom vinho tinto e ecco fatto: buon appetito!
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Afrodite depõe as armas de Marte

Venere e Marte di Botticelli

Já leram a Lisístrata de Aristofanes? Nessa comédia, as mulheres gregas se unem para acabar com a guerra do Peloponeso. Como? Greve de sexo! Conseguiram? Clica lá e confere!
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Que tal este pinheiro de Natal, hein?

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sexta-feira, 28 de novembro de 2008

O mundo amanheceu branquinho, branquinho





Neve abundante em Novara e, em boa parte da Itália. Lindo vê-la dançar no ar. Diz a previsão que vai cair por todo o dia de hoje. Nós fomos para a praça nos divertir. Só nós, claro!

Se clicar na imagem, dá para ver a neve caindo.
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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

O Pianista

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Felicidade Clandestina

O conto abaixo é da Clarice Lispector. A escritora tinha o Sol e a Lua do dia de hoje, casadinhos no céu. Nasceu sob uma Lua nova em Sagitário e tinha Mercúrio em Escorpião. Clarice lançou as luzes sagitarianas para dentro, de forma exacerbada e intensa. E, assim, nomeou as mais perturbadoras subjetividades.



"Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um busto enorme, enquanto nós todas ainda éramos achatadas. Como se não bastasse, enchia os dois bolsos da blusa, por cima do busto, com balas. Mas possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria.

Pouco aproveitava. E nós menos ainda: até para aniversário, em vez de pelo menos um livrinho barato, ela nos entregava em mãos um cartão-postal da loja do pai. Ainda por cima era de paisagem do Recife mesmo, onde morávamos, com suas pontes mais do que vistas. Atrás escrevia com letra bordadíssima palavras como “data natalícia” e “saudade”.

Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingança, chupando balas com barulho. Como essa menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias, altinhas, de cabelos livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a que ela me submetia: continuava a implorar-lhe emprestados os livros que ela não lia.

Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim um tortura chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía As reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato. Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o. E, completamente acima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela o emprestaria.

Até o dia seguinte eu me transformei na própria esperança de alegria: eu não vivia, nadava devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam. No dia seguinte fui à sua casa, literalmente correndo. Ela não morava num sobrado como eu, e sim numa casa. Não me mandou entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. Boquiaberta, saí devagar, mas em breve a esperança de novo me tomava toda e eu recomeçava na rua a andar pulando, que era o meu modo estranho de andar pelas ruas de Recife. Dessa vez nem caí: guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não caí nenhuma vez.

Mas não ficou simplesmente nisso. O plano secreto da filha do dono da livraria era tranqüilo e diabólico. No dia seguinte lá estava eu à porta de sua casa, com um sorriso e o coração batendo. Para ouvir a resposta calma: o livro ainda não estava em seu poder, que eu voltasse no dia seguinte.

Mal sabia eu como mais tarde, no decorrer da vida, o drama do “dia seguinte” com ela ia se repetir com meu coração batendo. E assim continuou. Quanto tempo? Não sei. Ela sabia que era tempo indefinido, enquanto o fel não escorresse todo de seu corpo grosso. Eu já começara a adivinhar que ela me escolhera para eu sofrer, às vezes adivinho. Mas, adivinhando mesmo, às vezes aceito: como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra. Quanto tempo? Eu ia diariamente à sua casa, sem faltar um dia sequer. Às vezes ela dizia: pois o livro esteve comigo ontem de tarde, mas você só veio de manhã, de modo que o emprestei a outra menina. E eu, que não era dada a olheiras, sentia as olheiras se cavando sob os meus olhos espantados.

Até que um dia, quando eu estava à porta de sua casa, ouvindo humilde e silenciosa a sua recusa, apareceu sua mãe. Ela devia estar estranhando a aparição muda e diária daquela menina à porta de sua casa. Pediu explicações a nós duas. Houve uma confusão silenciosa, entrecortada de palavras pouco elucidativas. A senhora achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo. Até que essa mãe boa entendeu. Voltou-se para a filha e com enorme surpresa exclamou: mas este livro nunca saiu daqui de casa e você nem quis ler! E o pior para essa mulher não era a descoberta do que acontecia. Devia ser a descoberta horrorizada da filha que tinha. Ela nos espiava em silêncio: a potência de perversidade de sua filha desconhecida e a menina loura em pé à porta, exausta, ao vento das ruas de Recife. Foi então que, finalmente se refazendo, disse firme e calma para a filha: você vai emprestar o livro agora mesmo.

E para mim: “E você fica com o livro por quanto tempo quiser.” Entendem? Valia mais do que me dar o livro: “pelo tempo que eu quisesse” é tudo o que uma pessoa, grande ou pequena, pode ter a ousadia de querer.

Como contar o que se seguiu? Eu estava estonteada, e assim recebi o livro na mão. Acho que eu não disse nada. Peguei o livro. Não, não saí pulando como sempre. Saí andando bem devagar. Sei que segurava o livro grosso com as duas mãos, comprimindo-o contra o peito. Quanto tempo levei até chegar em casa, também pouco importa. Meu peito estava quente, meu coração pensativo.

Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre ia ser clandestina para mim. Parece que eu já pressentia. Como demorei! Eu vivia no ar... Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada. Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo.

Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante."

Clarice Lispector
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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Primeira nevicadinha em Novara...

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domingo, 23 de novembro de 2008

Em Novara...

8 da manhã, domingo de sol. Temperatura -3! E nem chegamos no inverno ainda.
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sábado, 22 de novembro de 2008

Iluminação e amor romântico

O Sol chegou no Sagitário e a Lua está em Libra. Resultado: grandes ideais e aspirações mais amor romântico.

A combinação do Baile no Céu me lembrou a célebre ópera de Mozart, A Flauta Mágica. Uma belíssima história de iniciação dos amantes que se põem a caminho, movidos pelo amor.

Fica aí a dica de filme para o final de semana!

Acima, o trailer A Flauta Mágica de Kenneth Branagh.

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sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Is friday, venerdí, dies veneris, ou sexta-feira mesmo



The Cure - Friday I'm in Love

Este vídeo é ainda melhor e mais legal. (Purtroppo não dá para pôr aqui).
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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Frente mais fria, ainda, à vista!

O telejornal acabou de anunciar: a temperatura vai descer ainda mais sotto zero. E teremos neve no Alpes e pré-Alpes.

Eu me junto à Giusy e canto: Ma che freddo fa!
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terça-feira, 18 de novembro de 2008

Estética do frio

Novara

A temperatura caiu aqui no norte. A chuva também continua a cair junto com as últimas folhas de outono. As árvores estão já peladinhas, tadinhas. Aparentemente, mortas de frio! Lembro que quando aqui cheguei, em pleno inverno, me assustei com a falta de verde. Estava acostumada com o Porto - mais - que - Alegre, que é florido, florlindo. Pois aqui, fica assim cinza, branco e frio até abril. Com exceção, é claro, dos dias de sol. Aí o céu traz o azul. Lindo azul. Mas o frio persiste e o verde quase não existe.

As aulas deste trimestre já estão quase no fim e, em dezembro, começam os exames. Mas até chegar o Natal e as férias de final de ano tem muita estrada, ainda. Ou melhor, linhas. Linhas que costuram o passado para tecer o futuro no cerzir do presente que temos nas mãos.

O bom é que antes das provas se estuda em casa, no quentinho. Todos os lugares são quentes, a dire la verità. Algumas vezes se passa até calor. A rua não. A rua é fria. Mas o frio e a rua têm sua estética e algum calor. Casacos, chapéus, luvas , botas, chás, chocolates quentes e cafeterias lotadas. Nariz gelado, abraço quente. A rua é fria sim, mas se está sempre nela, no vai-e-vem dos trens, pés, carros e bicicletas.

Ah, e tem a fumacinha que sai dos prédios e aquela que sai de dentro da gente. Sinal do espírito? E têm os odores mil de pães, castanhas assadas, de lenha queimando e de café. Tem gente que gosta mais do odor do que do café em si. Eu gosto dos dois! As vitrines de pães ficam mais apetitosas, o cheiro de pizza no forno, também. O vinho quanto mais encorpado, melhor. E, habitualmente, se come até sorvete no frio.

As bicicletas circulam com gente de todas as idades, envoltas em grandes casacos e até os cães desfilam seus modelitos de inverno (!!!) O sal grosso nas estações ferroviárias ajuda a compor a estética branca do frio. O sal é para não escorregar com a neve e a umidade. Lenços brancos de papel também fazem parte do cenário. Muitos lenços e assoadas de nariz. Nem tudo é belo, né? Tem a estética do feio, também. Em compensação, quase não se vê gente passando frio e fome pelas ruas.

Os Alpes ficam mais nevados e mais belos. Os dias mais curtos, porque o sol se cansa logo e vai para a cama cedo. As noites, mais longas. E dentro da gente, fogo de lareira é a melhor pedida para aquecer alma e o coração!
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segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Acústicos & Valvulados - Fim de Tarde com Você

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sábado, 15 de novembro de 2008

melodia di Luna piena

Olha a Lua cheia aí de manhã cedinho.


Ontem à noite ela tava linda também. Redonda e luminosa. E as ruas, cheias de gente. Pudera faz dias que chove por aqui e a neve também já deu o ar da sua graça! Mas ontem o tempo abriu e a Lua mostrou a sua grávida beleza e todos fomos para a rua olhá-la.

La Luna me esta mirando...

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sexta-feira, 14 de novembro de 2008

A juba da bailarina

O que é um Sol em Libra com a Lua em Leão?

Viu?

A Diva é a Helo, minha amiga casa cheia, ensolarada. Ela, além de trabalhar em circos, grandes festas e espetáculos, tem sempre muitas histórias para contar, daquelas de fazer todos os músculos do abdômen trabalharem rindo.

E, inacreditavelmente, a moça que está do lado dela aí na foto acima, a Graci, tem o mesmo Sol, Lua e ascendente (!!!)

O ascendente é Capricórnio, para sustentar as divas lá no alto.


A Helo é uma contadora de histórias nata e suas performances são inesquecíveis.



Ela viaja muito, mas não usa mapas, não! Pede informação ao mundo e o mundo responde e a recebe em sua grande casa.

A sua paixão? ouvir o riso das crianças no picadeiro!

Eu, aqui, ando trabalhando meu abdômen com ela por esses dias 8-)))
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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Ma che freddo fa

Brrrrrr....


Ma la voce di Giusy ci riscalda un po'!

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segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Paixão

Para aliviar o clima do post anterior, segue essa propaganda que passava na TV daqui, até pouco tempo atrás. 8-))))

Eu conheci este lugar, se chama Canyon Du Verdon e fica sul da França, na região da Provença. Lindo, paradisíaco, afrodísíaco, dionisíaco, natureza exuberante, mesmo.

Não é?


Parlami d'amore Mariù...

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Morra de tesão, mas não de Aids

E o Sol lá no Escorpião...

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La Luna in Ariete dice


Chi dorme non piglia pesci

Corra, Lola, corra!
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domingo, 9 de novembro de 2008

Tamu vivo!


...e seguimos com fé, alma e raça castelhanas!

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Blackout

Hoje é aniver do meu amigo Alê, vocalista da Blackout, banda de covers de Porto Alegre. Ele é de Escorpião, o moço, com ascendente em Gêmeos.

É por isso que ele é tantas coisas, uma multiplicidade de interesses: informata, vocalista, estudante de psicologia, amante de línguas e maridão de uma taurina linda de morrer, a Hericka.

Inteligente e curioso, dá gosto de conversar com ele.

Apesar da diversidade de interesses, ele faz tudo com intensidade e paixão, como convém a um escorpianino que se preze.

Alê, amigo lindo, um buonissimo compleanno! Tantissimi auguri!

Ah, e sucesso sempre para a Blackout que no vídeo acima toca Rolling Stones!

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sábado, 8 de novembro de 2008

Deuses gregos ontem e hoje

Os deuses caminham pelas ruas, ne sono sicura!

Domingo passado topei com Saturno: Rua deserta. Vem na minha direção um senhor todo vestido de marrom com uma foice na mão (!!!) Desconforto. Ele continua vindo. Acho que ele percebe meu incômodo. Cai na risada, enquanto gesticula com a foice. Eu sorrio também.

Ufa! Achei que o Saturno tinha vindo capar meus impulsos de louco, acabar com a minha sana rebeldia. Ele ter-me sorrido me pareceu um bom augúrio. :-)

Agora, veja estes desenhos dos deuses gregos aí abaixo.

Antes
Depois


Adorei! Foram tiradas de um livro de RPG, com o título de Scion: Hero.

Tem mais ó:

Antes
Você saberia dizer quem é quem, antes e depois, e o porquê? Stai attento eles estão embaralhados entre si nas fotos.

Já topou com deuses pela rua? Se identifica com algum deles? Escreva e teste seus conhecimentos aí nos comentários.

Ah, e clique nas imagens de modo a vê-las ampliadas.
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sexta-feira, 7 de novembro de 2008

A Lua está em Peixes mesmo...

Abro minha caixa de e-mails e vejo um e-mail da Helô, minha amiga diva que chega amanhã da Espanha. O título do email é 'recado'. Logo pensei: arrá, finalmente ela vai me dizer que horas chega pra eu poder buscá-la. Que nada! O recado vinha lá do céu. Uma corrente, uma oração.

-Reza e passa para 7 pessoas - dizia.

Eu, que não sou boba nem nada, rezei e passei para 7 pessoas. Tá louco! Dizem que o milagre acontece amanhã. Eu acredito. Milagres acontecem todos os dias e estão por toda a parte, ainda mais sob uma Lua em Peixes.
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...quiçá amores nos corações

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Ensinamento

Il Bacio di Klimt

Minha mãe achava estudo
a coisa mais fina do mundo.
Não é.
A coisa mais fina do mundo é o sentimento.
Aquele dia de noite, o pai fazendo serão,
ela falou comigo:
"Coitado, até essa hora no serviço pesado".
Arrumou pão e café, deixou tacho no fogo com água quente.
Não me falou em amor.
Essa palavra de luxo.


Adélia Prado

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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Descargas elétricas

Tava previsto! Saiu até no jornal de ontem que, hoje, o céu iria descarregar seus raios. Dito e feito! Lá fora, Zeus clareia o céu com seus raios-trovões!

Novara vista aqui de casa.
Cabrummmmm!!!!!!

Lindo, lindo!

E a Lua lá no Aquário!

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terça-feira, 4 de novembro de 2008

Será a Vênus em Câncer?

Non ti scordar mai di me
(vejam direto no Youtube, pois aqui não é 'available')


Nossa, achei o vídeo e a letra perfeitos para uma Vênus em Câncer. Ela cozinha para o suposto fidanzato (?), prepara todo o ambiente, dando a ele alma e aura de paixão e romântismo.

Fui olhar o mapa dela, o mapa da Giusy Ferreri. A moça venceu recentemente um programa de música e, de caixa de supermercato, passou a cantora de sucesso.



Ariana com Lua em Sagitário. Guerreira ela. Me lembrou um pouco a voz da Amy. Ela tem uma coisa meio Amy que é do Sagitário, ela é grande e precisa de espaço para passar com seu cabelão. E a Vênus? Quase que acertei. Em Peixes. De fato la ragazza se entrega de corpo e alma cuidando de tudo, preparando o encontro ideal e o cara não aparece, purtroppo!

O Câncer tá no Júpiter da Giusy trigonando a Vênus e também o Mercúrio em Peixes. É uma sortuda, questa donna. Vida fértil em todos os sentidos! E tá explicado o ambiente quente e protetor, envolvente que ela interpreta, além da comida. Tem até o barulhinho do cozimento.

E a voz dela? Docemente desafinada, algo difícil de se fazer. Isso sem falar na letra da música. Não entendeu a letra da música? Faça aulas de italiano comigo, oras bolas! :-)

No final, ela se rebela. Enquanto assiste um filme antigo, come a galinha com as mãos e depois sai com uma amiga. Claro, ela é ariana com Lua em Sagitário. É muito espevitada para ficar em casa chorando.

Non ti scorderemo mai, Giusy!

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segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Relógio do mundo

Sob uma Lua em Capricórnio, signo regido por Saturno, o senhor do tempo do relógio, recebo por e-mail este link abaixo:

Relógio Mundial


Caramba, o que é toda essa contagem de doenças, acidentes, produção, aquecimento da terra, etc, etc, baseadas em estatísticas anteriores?

Isso é Saturno em Virgem, o análitico/estátistico!

Interessante notar a prevalência na contagem de patologias. Deve ser porque em Virgem temos que nos haver com o funcionamento do nosso dia-a-dia e, também, do nosso corpo, da nossa sáude, ou com a falta dela.

Ou a explicação pode ser bem mais prosaica, devido ao fato de que obter informações a respeito de mortes por doenças seja mais fácil, porque mais catalogado e bastante preciso.

E continuamos em Virgem...

Virgem oscila entre a fertilidade e a seca.

Saturno em Virgem está fazendo um balanço da sáude da terra, da doença do mundo.

E Virgem analisa e separa, e com o essencial em mãos nos convida a servir, a não desperdiçar nossa energia e, nem mesmo nossos recursos, os recursos da terra. É tudo a mesma coisa, pois no fundo, no fundo, no frigir dos ovos estamos todos conectados, né não?

Ah, aí avistamos os Peixes...

Post scriptum: diz o Houaiss que 'saúde' vem do latim salus,útis 'salvação', conservação da vida.
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sábado, 1 de novembro de 2008

Riobaldo na voz de Maria Bethânia

Será o Riobaldo, personagem-narrador, ex-jagunço de "Grande Sertão: Veredas" do signo de Escorpião? Creio que sim!

Diz ele:

(...) não sei de nada, mas desconfio de muita coisa!

Quando morre seu padrinho e Riobaldo herda duas grandes fazendas, pergunta desconfiado ao compadre Quelemém:

'Mas , por fim , eu tomei coragem , e tudo perguntei:
-"O senhor acha que a minha alma eu vendi, pactário?! "
Então ele sorriu, o pronto sincero, e me vale me respondeu:
-"Tem cisma não. Pensa para diante. Comprar ou vender, às vezes, são as ações que
são as quase iguais ..."
(...)

Diz ainda Riobaldo:

1-Viver é muito perigoso

2-Quem desconfia, fica sábio.

3-Deus existe mesmo quando não há. Mas o demônio não precisa de existir para haver.

4-Vingar, digo ao senhor: é lamber, frio, o que o outro cozinhou quente demais.

5-Sertão: é dentro da gente.

Desconfiado e inquisidor das coisas do mundo, Riobaldo expõe suas inquietações filosóficas, reflexões sobre a vida, a origem das coisas, de Deus e do diabo. Riobaldo é Escorpião e Sagitário, porque também é jagunço montado no cavalo, com um rifle na mão.

Mas não só por isso, segundo ele:

1- Vivendo, se aprende; mas o que se aprende, mais, é só a fazer outras maiores perguntas.

2- Sertão é do tamanho do mundo

Além disso, o ex-jagunço, através do fio da memória, narra suas experiências a um "senhor" e conclui:

'Cerro. O senhor vê. Contei tudo. Agora estou aqui, quase barranqueiro. (...) Amável senhor me ouviu, minha idéia confirmou: que o Diabo não existe. Pois não? O senhor é um homem soberano , circunspecto. Amigos somos. Nonada. O diabo não há! É o que eu digo, se fôr ... Existe é homem humano. Travessia.'


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