Antoine Bordelle. Musée des Beax-Arts. Lyon.
Sagitário é herói lançando flechas. E quanto mais coragem de ir ao longe, mais perto de Deus se está:
(...) ...Temos de aceitar a nossa existência, por mais longe que ela chegue; tudo nela tem de ser possível, mesmo o inaudito. É no fundo esta a única forma de coragem que nos é exigida: que encaremos ousadamente o mais estranho, o mais fabuloso, o mais inexplicável. Que os homens tenhas sido cobardes a este repeito trouxe incontáveis danos à vida. (...)'
Rainer Maria Rilke, um Sagitariano.
E, em Sagitário, livres do que nos aprisionava lá no Escorpião: o medo da própria sombra, as compulsões e obsessões, ou simplesmente o medo de deixar para trás o que podre já estava, podemos seguir novos caminhos. Conhecer novas gentes. E aprender com o mundo.
(...) ...Temos de aceitar a nossa existência, por mais longe que ela chegue; tudo nela tem de ser possível, mesmo o inaudito. É no fundo esta a única forma de coragem que nos é exigida: que encaremos ousadamente o mais estranho, o mais fabuloso, o mais inexplicável. Que os homens tenhas sido cobardes a este repeito trouxe incontáveis danos à vida. (...)'
Rainer Maria Rilke, um Sagitariano.
E, em Sagitário, livres do que nos aprisionava lá no Escorpião: o medo da própria sombra, as compulsões e obsessões, ou simplesmente o medo de deixar para trás o que podre já estava, podemos seguir novos caminhos. Conhecer novas gentes. E aprender com o mundo.
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