quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Amor, amoris, umor, umoris IV
Pensando no Riobaldo lhes digo, quando uma pessoa está profundamente envolvida com outra, mesmo que não seja numa situação 'ideal', mesmo que ela saiba que aquilo não vai dar em nada, que é canoa furada, é bom que se viva a experiência. Projeções não se resolvem só em consultórios, não. Se resolvem na vida. Sujando o sapato no barro, molhando o cabelo, arranhando a pele. Ninguém passa por cima das experiências, mas por dentro delas. A gente resolve, liberta nova vida, vivendo e morrendo nela. Agora, é fundamental observar, também. E entrar no labirinto da vida com fios de Ariadne. Só não vá se enrolar nos fios...
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