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quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Bom dia, bailarinas e bailarinos!

“O sol vem trazer o seu passaporte da manhã sem medo..”

A Lua segue em Peixes. Seguimos na travessia meio bêbados de música e poesia, ou mesmo e também do cansaço do trabalho emocional, da agenda interna que temos que cumprir, da entrega a nós mesmos, ao deixar sentir, ao deixar partir.
“tudo é pra viver, tudo é pra aprender, tudo é pra evoluir...”
A Lua hoje conversa com a tríplice conjunção em Capricórnio e também faz conjunção a Netuno. E existe mesmo muita confusão a respeito do que é ser um humano no mundo. E no que ele deveria cumprir. Porque o projeto de mundo que as forças do capital nos convidam a participar é um projeto de exaustão dos recursos da natureza, para parafrasear Ailton Krenak. Seguimos no processo de transformar as estruturas simbólicas nas quais estamos inseridos, mas elas também fazem a sua força de reação e feito crianças birrentas querem se manter mais e mais no comando. Desordenado. Nefasto.
Todos os tempos são históricos, mas uns são mais do que outros não?
Marte em Áries está embrenhando-se no meio dessa trinca capricorniana. Num aspecto de quadratura. Desafio, movimento, num contexto em que muitos estão em contenção, reclusão e outros tantos querendo que o isolamento acabe pra ontem. Marte já passou de Júpiter e está a aproximar-se de Plutão. Todos os lados da força estão tipo o raivinha do Divertidamente. Marte em Áries não tem dúvida não. Age de forma assertiva, mas também agressiva. Direto ao ponto, sem delongas. Sob o jugo de tantos planetas em signo de terra talvez não dê para embaraçar na 1ª faísca que apareça Talvez. A ação movida pela intuição ariana se dá ou deveria se dar a partir de um acordo, o de sustentar as próprias causas, mas cuidando para não entrar em lutas inúteis. Eu vejo que há uma química aí nisso tudo, ou poderia haver: muitos ingredientes que estão numa panela de pressão que tanto pode explodir quanto produzir alimentos maravilhosos. Isso na gente. Coletivamente nada está sob controle na real. E talvez nem deva estar.
O surreal na pauta do dia. Quase todos os dias.
Confiemos!
“Toda flor tem seu tempo de desabrochar”
“Sem medo
Vem a chuva, vem o vento
Eu quero tempo
Vem a chuva, vem o vento
Eu quero tempo”.
Bom dia para quem é Exu e já está acostumado com as encruzilhadas e também para quem nunca se perde nas quebradas.
“Sem medo”
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