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sábado, 4 de setembro de 2010

Sabato, mantenha o equilíbrio

Bom dia, meus queridos bailarinos!


Sabadão, início de feriadão. Mas nem todo mundo tem feriadão, né? Eu, por exemplo, dou aula sábado de manhã e também na segunda. Mas tem nada não. A gente pode descansar nos outros dias e curtir o que a cidade da gente tem a oferecer. E eu ando no maior love com Porto Alegre, redescobrindo-a, reconquistando-a.

E a Lua segue no Câncer pra gente ficar com a família, com as pessoas íntimas. Num ambiente de proteção e cuidado. Descansando, comendo boa comida, restaurando o corpo e a alma.

E que saudade funda me bateu da bella Italia:



Tem jeito não né? Temos sempre uma saudade habitando a nossa alma.

E a Lua hoje, bailarinos, quadra Marte. E pode pintar um melindre a mais no ar. Por isso é importante buscar lugares e pessoas nos e com as quais sentimo-nos seguros. Porque de outro modo, podemos nos machucar. Não fique cutucando feridas, nem fazendo cobranças de cunho emocional, certo? Seria como cair na cilada do dia. Encare o desafio de equilibrar-se na corda bamba que são nossas oscilações de humor e de sentimentos.

Encontre um modo seu aí de canalizar a irritação. E fique em paz, combinê?

E buon sabato!  

12 commenti:

Lucia de Belo Horizonte / MG on 4 de setembro de 2010 às 03:51 disse...

Adorei seu post que revela a nossa paixão em comum, pela astrologia e pela Itália. Aproveito para convidá-la a visitar meu blog: http://parlandoditalia.blogspot.com/

Maria Aguiar on 4 de setembro de 2010 às 14:00 disse...

Oh queridona, saudade é coisa boa...
Principalmente de coisas tão boas como as que viveu na Itália, rsrsrs
Bom trabalho, bom fim de semana, bom dia!!!!
Vou curtir o feriado com o maridão fazendo programas culturais #adoro
Preciso aquietar a mente e o coração que foram bastante solicitados nos últimos dias...
bjs

Gisela Lacerda on 4 de setembro de 2010 às 16:11 disse...

"Trop tard", Dani, já cometi a cilada do dia. ;-) Lua bate ali no meu Saturno que rege a 5. Tem jeito não. Cobro sim e sou rancorosa. Mas é de maneira piadística. hehehe

É o único jeito de seguir em frente e não repetir os mesmos erros e fazer com que as pessoas que erraram com a gente (dizendo que gostam) ponham a mão na consciência. Perdoo mas nunca esqueço.

Sobre feriado: depois o carioca não gosta quando dizem que enforcar tudo. Na quinta as ruas já estavam meio vazias. Só comércio abre. Esse nunca pode parar. A vantagem é que é uma profissão mais livre. Eu acho.


Beijuuuus!

ps: ontem fui ver "nosso lar". É meio panfletário, do bonequinho escorregar na cadeira e sentir pena do roteiro, direção, enfim. Mas vale a pena no sentido de religiosidade. Só. E eu precisava.

Daniela Scheifler on 4 de setembro de 2010 às 20:21 disse...

Minhas queridas,

bom final de semana pra todas. Cheguei aqui agora e já vou saindo. Hoje sou eu que vou conhecer um recém nascido, Maria :-)

Lucia, mais tarde olharei teu blog.

Gi, vc é com esse Marte em Peixes tem um quê de terrorista emocional hehehe Os Martes em água tem um quê disso. Minha mãe é ariana com Marte em Escorpião na 5. Ui! rs

beijos, beijos e se cuidem!

laksmii on 4 de setembro de 2010 às 20:50 disse...

Oi Daniela
Maravilha para dar uma arrumada na casa, trocar os móveis de lugar, buscar mais harmonia...e curtir a querida porto alegre, como disseste...boa idéia. beijoo

Gisela Lacerda on 5 de setembro de 2010 às 00:03 disse...

hehehe Boa análise. Na mosca.
Dani, eu sou assim apenas em questões amorosas e quando ainda gosto de uma pessoa. Assumo. ;-0 Quem não vale a pena eu não "rasgo seda" nem faço mais drama. Tipo "caso perdido", sabe? É chato ser indiferente a alguém, mas quando a gente vê que esse alguém é "viciado em ser viciado e torturar os outros e fazer da vida alheia um inferno" (em vão sempre e depois), pode ser quem for, família, sei lá, eu sinceramente nao perco mais meu precioso tempo tentando ajudar ninguém.

Daniela Scheifler on 5 de setembro de 2010 às 02:37 disse...

Eleonora,

cuidar da nossa casa pra ela cuidar da gente. Excelente!

beijos, querida!

Gi,

ajuda só resolve qdo a pessoa a quer. Senão, é perda de tempo mesmo.

Gisela Lacerda on 5 de setembro de 2010 às 03:54 disse...

A moça aqui demoroooooou uma pá de tempo pra entender isso. Precisou tomar umas bordoadas e receber uns conselhos. ;-)

Gisela Lacerda on 5 de setembro de 2010 às 03:59 disse...

Aliás, Dani, acredito em Numerologia também e a data do meu nascimento dá 33 = 6. Uma batalha... E a soma das consoantes do meu nome todo também dá 6. Dizem que esse número é muito solícito e acaba interfirindo de maneira imprópria na vida alheia e tudo com boa intenção. Eu sei me controlar, mas de repente alguma coisa não deve combinar, quando a pessoa é ruim e desconfiada. É uma coisa minha isso, eu sou assim. Quando vejo estou lá. Não empresto dinheiro, nada disso. Não ofereço coisas. Simplesmente já faço. Quandominha avó morreu ela deixou um livro de Stefan Zweig (adoro esse autor) chamado "Coração Inquieto" e dentro dele existe uma frase que define a palavra "compaixão". Exatamente o que penso. Muito mais do que essa coisa superficial que vemos por aí. Aliás, o livro todo é isso. Um dos melhores livros que já li na vida.

Gisela Lacerda on 5 de setembro de 2010 às 04:06 disse...

Pra você ver, nem consegui achá-la por aí, apenas na minha própria transcrição feita nesse blog

http://alessandrasouza.blogspot.com/2007/02/compaixo-pass.html

Inclusive ano passado eu restaurei esse livro. É de 1920 se não me engano. Minha avó nasceu em 1908 e faleceu em 2001.

Daniela Scheifler on 5 de setembro de 2010 às 13:07 disse...

Gi,

Muito bom o texto da Alessandra e o prefácio do Zweig sobre a compaixão. Colocar-se no lugar do outro e sentir junto. Muito bom mesmo.

Quanto à numerologia, não entendo 'lhufas', mas adooooro. Fiz uma consulta, certa vez, e descobri que meu nome e também a minha data de nascimento somam 34 = 7. E numerólogo fez uma análise muito bonita dizendo que uma parte minha é da Coruja (séria e estudiosa, o 7) e outra da cigarra (festeira e despreocupada, o 3) E que eu devo sempre procurar equilibrar esses dois lados. :-)

Gisela Lacerda on 6 de setembro de 2010 às 22:07 disse...

Oi, Dani. Que boa essa análise dele.

Sobre o Zweig: é exatamente isso mesmo. Você pescou. Mas é ajuda concreta junto do sentir. Ah, e compaixão não é dar dinheiro na mão do outro e oferecer ajuda e depois cobrar cada ato. Eu faço isso quando não sou reconhecida e quando sou injustiçada e exorquida, ou quando alguém me faz algo de ruim, alega ter sido injustiçado e desrespeitado quando não há motivos aparentes.

Bjs procê!

 

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